Ali, parado como ele sempre estava. Agachado, observando sua dura expressão. Ele fizera tudo errado outra vez. E não era de se admirar que ela o tratasse de tal forma. Meteu-lhe um chute e se virou. Ele a havia envergonhado de novo. Por que não parava de se meter em situações constrangedoras, como usar uma coleira com seu nome? Ele a amava, sim, mas amava do jeito errado. Ela queria um homem, não um cão. Então, ela o pôs pra fora por uma noite. Duas, três...
Detalhe: o cão na história representa um homem. Ele é chamado cão pelas características parecidas.
Um comentário:
tadinho do cachorrinhoo
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