Histórias que não são.
E esse doce passado que insiste em não ser doce.
domingo, 3 de março de 2013
E se o telefone tocar diga que eu morri, que estou mortinho da silva, estirado no chão da sala com o coração na mão. Diga que retirei meu coração com a mão – ele estava doendo demais.
— Caio Fernando Abreu.
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